Aqui você encontrará informações sobre Pernambuco e conteúdos
relacionados a Planejamento, Gestão Pública, Programas Sociais,
Dados e Indicadores
Gestão e Políticas Públicas
Estado de Pernambuco
RDs
Selecione a área da Região de Desenvolvimento no Mapa.
RD 03 - Sertão do Araripe
Municípios: Araripina, Bodocó, Exu, Granito, Ipubi, Moreilândia, Ouricuri, Santa Cruz, Santa Filomena e Trindade.
Possui área de 11.545 km², e densidade demográfica de 27,67 habitantes/km², com destaques para Trindade, que possui a maior densidade demográfica da Região, com 102,52 habitantes/km², e Santa Cruz, com a menor, correspondendo a 11,11 habitantes/km².
RD 01 - Sertão de Itaparica
Municípios: Belém do São Francisco, Carnaubeira da Penha, Floresta, Itacuruba, Jatobá, Petrolândia e Tacaratu.
Possui área de 9.471 km² (IBGE, 2022) e densidade demográfica de 14,47 habitantes/km², com destaques para Jatobá, que possui a maior densidade demográfica da Região, com 50,46 habitantes/km², e Floresta, com a menor, correspondendo a 8,36 habitantes/km².
RD 02 - Sertão do São Francisco
Municípios: Afrânio, Cabrobó, Dormentes, Lagoa Grande, Orocó, Petrolina e Santa Maria da Boa Vista.
Possui área de 14.657 km², e densidade demográfica de 36,24 habitantes/km², com destaques para Petrolina, que possui a maior densidade demográfica da Região, com 84,79 habitantes/km², e Dormentes, com a menor, correspondendo a 11,17 habitantes/km².
RD 04 - Sertão Central
Municípios: Cedro, Mirandiba, Parnamirim, Salgueiro, São José do Belmonte, Serrita, Terra Nova e Verdejante.
Possui área de 9.064 km² (IBGE, 2022) e densidade demográfica de 19,51 habitantes/km², com destaques para Cedro, que possui a maior densidade demográfica da Região, com 70,71 habitantes/km², e Parnamirim, com a menor, correspondendo a 7,13 habitantes/km².
RD 05 - Sertão do Pajeú
Municípios: Afogados da Ingazeira, Brejinho, Calumbi, Carnaíba, Flores, Iguaracy, Ingazeira, Itapetim, Quixaba, Santa Cruz da Baixa Verde, Santa Terezinha, São José do Egito, Serra Talhada, Solidão, Tabira, Triunfo e Tuparetama.
Possui área de 8.771 km² (IBGE, 2022) e densidade demográfica de 37,51 habitantes/km², com destaques para Afogados da Ingazeira, que possui a maior densidade demográfica da Região, com 106,54 habitantes/km², e Iguaracy, com a menor, correspondendo a 13,22 habitantes/km².
RD 06 - Sertão do Moxotó
Municípios: Arcoverde, Betânia, Custódia, Ibimirim, Inajá, Manari e Sertânia.
Possui área de 8.872 km² (IBGE, 2022) e densidade demográfica de 26,52 habitantes/km², com destaques para Arcoverde, que possui a maior densidade demográfica da Região, com 225,59 habitantes/km², e Betânia, com a menor, correspondendo a 9,03 habitantes/km².
RD 07 - Agreste Meridional
Municípios: Águas Belas, Angelim, Bom Conselho, Brejão, Buíque, Caetés, Calçado, Canhotinho, Capoeiras, Correntes, Garanhuns, Iati, Itaíba, Jucati, Jupi, Jurema, Lagoa do Ouro, Lajedo, Palmeirina, Paranatama, Pedra, Saloá, São João, Terezinha, Tupanatinga e Venturosa.
Possui área de 10.916 km² (IBGE, 2022) e densidade demográfica de 61,53 habitantes/km², com destaques para Garanhuns, que possui a maior densidade demográfica da Região, com 310,77 habitantes/km², e Pedra, com a menor, correspondendo a 24,71 habitantes/km².
RD 08 - Agreste Central
Municípios: Agrestina, Alagoinha, Altinho, Barra de Guabiraba, Belo Jardim, Bezerros, Bonito, Brejo da Madre de Deus, Cachoeirinha, Camocim de São Félix, Caruaru, Cupira, Gravatá, Ibirajuba, Jataúba, Lagoa dos Gatos, Panelas, Pesqueira, Poção, Pombos, Riacho das Almas, Sairé, Sanharó, São Bento do Uma, São Caitano, São Joaquim do Monte e Tacaimbó.
Possui área de 10.297 km² (IBGE, 2022) e densidade demográfica de 112,10 habitantes/km², com destaques para Caruaru, que possui a maior densidade demográfica da Região, com 409,52 habitantes/km², e Jataúba, com a menor, correspondendo a 22,17 habitantes/km².
RD 09 - Agreste Setentrional
Municípios: Bom Jardim, Casinhas, Cumaru, Feira Nova, Frei Miguelinho, João Alfredo, Limoeiro, Machados, Orobó, Passira, Salgadinho, Santa Cruz do Capibaribe, Santa Maria do Cambucá, São Vicente Férrer, Surubim, Taquaritinga do Norte, Toritama, Vertente do Lério e Vertentes.
Possui área de 3.540 km² (IBGE, 2022) e densidade demográfica de 152,96 habitantes/km², com destaques para Toritama, que possui a maior densidade demográfica da Região, com 1.600,41 habitantes/km², e Taquaritinga, com a menor, correspondendo a 52,06 habitantes/km².
RD 10 - Mata Sul
Municípios: Água Preta, Amaraji, Barreiros, Belém de Maria, Catende, Chã Grande, Cortês, Escada, Gameleira, Jaqueira, Joaquim Nabuco, Maraial, Palmares, Primavera, Quipapá, Ribeirão, Rio Formoso, São Benedito do Sul, São José da Coroa Grande, Sirinhaém, Tamandaré, Vitória de Santo Antão e Xexéu.
Possui área de 4.944 km² e densidade demográfica de 131 hab./km², com destaque para os municípios de maior e menor densidade demográfica da Região, Vitória de Santo Antão (398,46 mil habitantes/km²) e Maraial (46,83 mil habitantes/km²), respectivamente.
RD 11 - Mata Norte
Municípios: Aliança, Buenos Aires, Camutanga, Carpina, Chã de Alegria, Condado, Ferreiros, Glória do Goitá, Goiana, Itambé, Itaquitinga, Lagoa de Itaenga, Lagoa do Carro, Macaparana, Nazaré da Mata, Paudalho, Timbaúba, Tracunhaém e Vicência.
Possui área de 3219 km² (IBGE, 2022) e densidade demográfica de 181,61 habitantes/km², com destaques para Carpina, que possui a maior densidade demográfica da Região, com 539,35 mil habitantes/km², e Tracunhaém, com a menor, correspondendo a 100,98 habitantes/km².
RD 12 - Metropolitana
Municípios: Abreu e Lima, Araçoiaba, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Fernando de Noronha, Igarassu, Ilha de Itamaracá, Ipojuca, Itapissuma, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Olinda, Paulista, Recife e São Lourenço da Mata.
Possui área é de 2.780Km² e população de 3.729.609 (IBGE, 2022), correspondendo a 41,17% de toda população do Estado. Sua densidade demográfica é de 1.341,59 habitantes//km².
É formada por sete municípios, com população total de 137,05 mil habitantes (IBGE, 2022). Os municípios mais e menos populosos são, respectivamente, Petrolândia, com 34,2 mil habitantes, e Itacuruba, com cerca de 4,3 mil habitantes. O Município com maior Taxa de Urbanização (IBGE, 2010) é Itacuruba, com 84,87%, e o menor é Carnaubeira da Penha, com 16,82%. Em relação ao Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de 2010, o município de maior IDHM foi Belém de São Francisco, com valor de 0,642, e o de menor foi Tacaratu, com valor de 0,573.
As principais bacias da Região são a do Pajeú, a do São Francisco e a do Moxotó. Cinco dos sete municípios são banhados pelo rio São Francisco, o que possibilita o uso da irrigação. De acordo com o censo 2010, em relação à infraestrutura de saneamento, o município que apresenta o maior percentual de domicílios com saneamento adequado é Itacuruba, com 78,98%, enquanto Carnaubeira da Penha registra o menor percentual, com 9,71%.
O clima predominante é o Tropical Quente e Seco (Semiárido), com temperatura média anual acima dos 25°C. A Região é caracterizada por escassez de precipitações pluviométricas, concentradas em um curto período de três meses (janeiro a março). A paisagem natural destaca-se pelo bioma Caatinga Hipoxerófila. Com relação ao relevo, há predominância da Depressão Sertaneja, observando-se ainda Maciços Residuais, Planalto da Bacia do Jatobá e Testemunhos de Planaltos Sedimentares.
As principais cadeias produtivas da Região abrangem a Fruticultura Irrigada, a Ovinocaprinocultura, a Piscicultura, a Geração de Energia Elétrica, bem como os setores de Indústria, Comércio e Serviços. No município de Petrolândia, localizado na porção Sudeste da Região de Desenvolvimento (RD), destaca-se a Usina Hidrelétrica Luiz Gonzaga, juntamente com a presença proeminente da Saúde Privada. No núcleo central, o município de Floresta demonstra destaque no Comércio de Base Microrregional e na Indústria de Calçados. Nas regiões Noroeste (Belém do São Francisco e Carnaubeira da Penha) e Sudeste (Tacaratu), a atividade de Fruticultura desempenha um papel de importância significativa.
Em 2020, o Sertão do Itaparica apresentou o PIB total de R$ 3.035.129 (representando 1,6% do PIB estadual), sendo composto, respectivamente, pelos setores Indústria (45%), Administração Pública (25%), Serviços (21%) e Agropecuária (9%). No aspecto emprego e rendimento, de acordo com o IBGE, no ano de 2021, do total de pessoas ocupadas no estado, 0,86% está alocada na Região do Sertão do Itaparica, com 15.759 pessoas ocupadas. O município com maior número de pessoas ocupadas é Petrolândia, com 4.435. Em relação ao percentual da sua população ocupada (IBGE, 2020), o município com maior resultado é Itacuruba, com 16,10%, ficando Carnaubeira da Penha em última posição, com 3,70% da sua população ocupada.
Fonte: Projeto de Lei do Plano Plurianual (2024-2027). Disponível em: https://drive.expresso.pe.gov.br/s/6j8ZL4ZVTytd8WR
É formada por sete municípios, com população aproximada de 531,22 mil habitantes (IBGE-Censo 2022). Os municípios mais e menos populosos são, respectivamente, Petrolina, com 386.786 habitantes, e Orocó, com 13.613 habitantes. O Município com maior Taxa de Urbanização (IBGE, 2010) é Petrolina, com 74,57%, e o menor é Afrânio, com 33,33%. Em relação ao IDHM (IBGE-Censo 2010), o município de maior índice foi Petrolina, com IDHM de 0,697 e o de menor foi Afrânio, com IDHM de 0,589.
Dos sete municípios, cinco são banhados pelo Rio São Francisco. De acordo com o censo 2010, em relação à infraestrutura de saneamento, o município que apresenta o maior percentual de domicílios com saneamento adequado é Petrolina, com 70,99%, enquanto Afrânio registra apenas 17,02%.
A RD Sertão do São Francisco, assim como todo o sertão pernambucano, é uma Região caracterizada por escassez de precipitações pluviométricas, concentradas em um curto período de três meses (janeiro a março). O clima predominante é o clima Tropical Quente e Seco (Semiárido), com temperaturas médias anuais elevadas de 23° a 27°C, exceto nas áreas mais altas de Planalto que podem apresentar temperaturas mais baixas. Já a vegetação é composta pela Caatinga Hiperxerófila e o relevo pela Depressão Sertaneja e Maciços Residuais.
As principais cadeias produtivas da Região abrangem a Fruticultura Irrigada, a Ovinocaprinocultura, a Piscicultura, a Geração de Energia Elétrica, bem como os setores de Indústria, Comércio e Serviços. No município de Petrolândia, localizado na porção Sudeste da Região de Desenvolvimento (RD), destaca-se a Usina Hidrelétrica Luiz Gonzaga, juntamente com a presença proeminente da Saúde Privada. No núcleo central, o município de Floresta demonstra destaque no Comércio de Base Microrregional e na Indústria de Calçados. Nas regiões Noroeste (Belém do São Francisco e Carnaubeira da Penha) e Sudeste (Tacaratu), a atividade de Fruticultura desempenha um papel de importância significativa.
Em 2020, o Sertão do Itaparica apresentou o PIB total de R$ 3.035.129 (representando 1,6% do PIB estadual), sendo composto, respectivamente, pelos setores Indústria (45%), Administração Pública (25%), Serviços (21%) e Agropecuária (9%). No aspecto emprego e rendimento, de acordo com o IBGE, no ano de 2021, do total de pessoas ocupadas no estado, 0,86% está alocada na Região do Sertão do Itaparica, com 15.759 pessoas ocupadas. O município com maior número de pessoas ocupadas é Petrolândia, com 4.435. Em relação ao percentual da sua população ocupada (IBGE, 2020), o município com maior resultado é Itacuruba, com 16,10%, ficando Carnaubeira da Penha em última posição, com 3,70% da sua população ocupada.
Fonte: Projeto de Lei do Plano Plurianual (2024-2027). Disponível em: https://drive.expresso.pe.gov.br/s/6j8ZL4ZVTytd8WR
É formada por 10 municípios, com população de 319,4 mil habitantes (censo 2022). Os municípios mais e menos populosos são, respectivamente, Araripina, com 85,1 mil habitantes, e Granito, com cerca de 6,9 mil habitantes. O Município com maior Taxa de Urbanização é Trindade, com 86,02% e o menor é Santa Filomena, com 16,65%. Em relação ao IDHM de 2010, o município de maior Índice de Desenvolvimento Humano foi Araripina, com IDHM de 0,60 e o de menor foi Santa Filomena, com IDHM de 0,53.
É principalmente abastecida pela bacia do Riacho da Brígida. De acordo com o censo 2010, em relação à infraestrutura de saneamento, o município de Trindade possui a maior Taxa de Saneamento, tendo 40,28% dos domicílios com saneamento adequado, enquanto Santa Filomena registra apenas 3,69%.
A RD Sertão do Araripe, assim como todo o Sertão Pernambucano, é uma Região caracterizada por escassez de precipitações pluviométricas, concentradas em um curto período de três meses (janeiro a março). O clima predominante é o clima Tropical Quente e Seco (Semiárido), com temperaturas médias anuais elevadas de 23° a 27°C, exceto nas áreas mais altas de planalto que podem apresentar temperaturas mais baixas. Já a vegetação é composta pela Floresta Caducifólia, Caatinga Hiperxerófila, Caatinga Hipoxerófila, Floresta de Transição/Caatinga e Floresta Subperenefólia o relevo pela Chapada do Araripe, Maciços Residuais e Depressão Sertaneja.
As principais cadeias produtivas da Região são Bovinocultura, Ovinocaprinocultura, Apicultura, Mandiocultura e Indústria Extrativa do Gesso. Territorialmente, no Nordeste da Região, se destaca a Bacia Leiteira, abrangendo os municípios de Bodocó, Exu, Granito e Moreilândia. Na porção Central e Noroeste se localiza o Polo Gesseiro, composto pelos municípios de Araripina, Trindade e Ipubi e, em menor monta, Ouricuri. A centralidade dos municípios de Araripina e Ouricuri, bem como sua localização geográfica distante de centros maiores, além das demandas e necessidades regionais favoreceu o desenvolvimento de Serviços Privados de Saúde nesses municípios. Na parte Sul da Região os municípios de Santa Cruz e Santa Filomena, se caracterizam por atividades Agropecuárias, inclusive de subsistência, na Bovinocultura, Ovino e Caprinocultura e Lavouras Temporárias. Outras atividades que merecem destaque é a Apicultura, com o município de Araripina se sobressaindo como um dos produtores nacionais.
Em 2020, o Sertão do Araripe apresentou o PIB total de R$ 3.480.420 (representando 1,8% do PIB estadual), sendo composto, respectivamente, pelos setores de administração pública (43%), serviços (33%), indústria (13%) e agropecuária (10%). No aspecto emprego e rendimento, de acordo com o IBGE, no ano de 2021, do total de pessoas ocupadas no estado, 1,54% está alocada na região do Sertão do Araripe, com 28.008 pessoas ocupadas. O município com maior número de pessoas ocupadas é Araripina, com 9.045. Em relação ao percentual da sua população ocupada (IBGE, 2020), o município com maior resultado também é Araripina, com 9,40%, ficando Bodocó em última posição, com 4,50% da sua população ocupada.
Fonte: Projeto de Lei do Plano Plurianual (2024-2027). Disponível em: https://drive.expresso.pe.gov.br/s/6j8ZL4ZVTytd8WR
É formada por oito municípios, com população de 176,8 mil habitantes (IBGE, 2022). Os municípios mais e menos populosos são, respectivamente, Salgueiro, com 62,37 mil habitantes, e Terra Nova, com cerca de 8,92 mil habitantes. O Município com maior Taxa de Urbanização (IBGE, 2010) é Salgueiro, com 80,72%, e o menor é Verdejante, com 29,45%. Em relação ao IDHM de 2010, o município de maior Índice de Desenvolvimento Humano foi Salgueiro, com IDHM de 0,669, e o de menor foi Mirandiba, com IDHM de 0,591.
A Região é cortada pela bacia hidrográfica do rio Brígida, Terra Nova e Pajeú. De acordo com o censo 2010, em relação à infraestrutura de saneamento, o município que apresenta o maior percentual de domicílios com saneamento adequado é Salgueiro, com 61,71%, enquanto Verdejante registra o menor percentual, com 30,26%.
O clima predominante é o Tropical Quente e Seco (Semiárido), com temperaturas médias anuais que variam de 23°C a 27°C, com exceção do município de São Jose do Belmonte, que apresenta predominância do clima Seco Subúmido. A Região é caracterizada por escassez de precipitações pluviométricas, concentradas em um curto período de três meses (janeiro a março), variando entre 392 a 795 mm/ano. A paisagem natural destaca-se pelo bioma Caatinga Hiperxerófila, onde são marcantes os Cactos e as Bromélias. Com relação ao relevo, há predominância da Depressão Sertaneja, observando-se ainda o Planalto da Borborema, o Planalto da Bacia do Jatobá e os Testemunhos de Planaltos Sedimentares, além dos Maciços Residuais e da Chapada do Araripe.
As principais cadeias produtivas da Região se concentram na Ovinocaprinocultura, Energias Renováveis e no Polo de Serviços. Na porção Oeste, representada por municípios como Parnamirim, Serrita e Terra Nova, destaca-se a Bovinocultura de Leite e Corte, além da Ovinocultura e Caprinocultura. No Nordeste da Região, o município de São José do Belmonte ganha destaque na Produção de Feijão e Tomate, e também na Bovinocultura de Corte e Leite, além da Ovinocultura e Caprinocultura. Já Salgueiro, situado no Centro da Região, sobressai-se pelas atividades de Comércio Atacadista de base microrregional e Construção.
Em 2020, o Sertão Central apresentou o PIB total de R$ 2.021.837 (representando 1,0% do PIB estadual), sendo composto, respectivamente, pelos setores da Administração Pública (46%), Serviços (40%), Indústria (8%) e Agropecuária (6%). No aspecto emprego e rendimento, de acordo com o IBGE, no ano de 2021, do total de pessoas ocupadas no estado, 1% está alocada na Região do Sertão Central, com 18.531 pessoas ocupadas. O município com maior número de pessoas ocupadas é Salgueiro, com 8.246. Em relação ao percentual da sua população ocupada (IBGE, 2020), o município com maior resultado também é Salgueiro, com 12,40%, ficando Terra Nova em última posição, com 4,50% da sua população ocupada.
Fonte: Projeto de Lei do Plano Plurianual (2024-2027). Disponível em: https://drive.expresso.pe.gov.br/s/6j8ZL4ZVTytd8WR
É formada por por 17 municípios, com população de 329,02 mil habitantes (IBGE, 2022). Os municípios mais e menos populosos são, respectivamente, Serra Talhada, com 92,23 mil habitantes, e Ingazeira, com cerca de 4,77 mil habitantes. O Município com maior Taxa de Urbanização (IBGE, 2010) é Tuparetama, com 80,14%, e o menor é Solidão, com 31,88%. Em relação ao IDHM de 2010, o município de maior Índice de Desenvolvimento Humano foi Triunfo, com IDHM de 0,67, e o de menor foi Flores, com IDHM de 0,556.
A Região é cortada pela bacia hidrográfica do do rio Pajeú. De acordo com o censo 2010, em relação à infraestrutura de saneamento, o município que apresenta o maior percentual de domicílios com saneamento adequado é Afogados da Ingazeira, com 69,4%, enquanto Solidão registra o menor percentual, com 23,5%.
O clima é predominantemente Tropical Quente e Seco (Semiárido), com temperaturas médias anuais que variam de 23°C a 27°C, porém ainda podem ser identificados na RD outros climas, como Tropical de Altitude (Brejo) e Tropical Quente Subúmido Seco. A Região é caracterizada por escassez de precipitações pluviométricas, concentradas em um curto período de três meses (janeiro a março), variando entre 350 e 600 mm/ano. A paisagem natural destaca-se pelo bioma Caatinga Hiperxerófila, onde são marcantes os Cactos e as Bromélias, porém com incidência também de Caatinga Hipoxerófila e de Floresta Subcaducifólia. Com relação ao relevo, há predominância do Planalto da Borborema, observando-se ainda a Depressão Sertaneja, o Planalto da Bacia do Jatobá e os Testemunhos de Planaltos Sedimentares, além dos Maciços Residuais. Destaca-se ainda o Brejo de Altitude, localizado na Serra da Baixa Verde, onde se localiza o município de Triunfo, chegando à altitude de 1.100m.
Em 2020, a RD apresentou o PIB total de R$ 4.019.088 (representando 2,1% do PIB estadual), sendo composto, respectivamente, pelos setores de Serviços (45%), Administração Pública (41%), Indústria (7%) e Agropecuária (7%). As principais cadeias produtivas da Região do Sertão do Pajeú incluem a Pecuária de Corte, Ovinocaprinocultura, Avicultura, Produção de Cachaça, Atividades Minerais e Setor de Serviços, incluindo a Hotelaria. No Sudoeste, Serra Talhada se destaca pelo Comércio e Construção, enquanto a Fabricação de Móveis em Afogados da Ingazeira, na porção Centro-Leste da Região, também tem significativa importância. No Nordeste da Região, a Agropecuária é notável, sobretudo na Produção de Ovos e Avicultura de corte em São José do Egito. Adicionalmente, a Prestação de Serviços, outra atividade de destaque, está bem distribuída geograficamente na Região, abrangendo áreas do Leste ao Oeste.
No aspecto emprego e rendimento, de acordo com o IBGE, no ano de 2021, do total de pessoas ocupadas no estado, 1% está alocada na Região do Sertão do Pajeú, com 34.818 pessoas ocupadas. O município com maior número de pessoas ocupadas é Serra Talhada, com 13.970. Em relação ao percentual da sua população ocupada (IBGE, 2020), o município com maior resultado também é Serra Talhada, com 15,40%, ficando Iguaracy em última posição, com 4,90% da sua população ocupada.
Fonte: Projeto de Lei do Plano Plurianual (2024-2027). Disponível em: https://drive.expresso.pe.gov.br/s/6j8ZL4ZVTytd8WR
É formada por sete municípios, com população de 235,29 mil habitantes (IBGE, 2022). Os municípios mais e menos populosos são respectivamente, Arcoverde, com 77,59 mil habitantes, e Betânia, com 11,23 mil habitantes. O Município com maior Taxa de Urbanização (IBGE, 2010) é Arcoverde, com 91,10%, e o menor é Manari, com 21,11%. Em relação ao IDHM de 2010, o município de maior Índice de Desenvolvimento Humano foi Arcoverde, com IDHM de 0,667, e o de menor foi Manari, com IDHM de 0,487.
A Região é cortada pela bacia hidrográfica do rio Moxotó e do Riacho do Navio. De acordo com o censo 2010, em relação à infraestrutura de saneamento, o município que apresenta o maior percentual de domicílios com saneamento adequado é Arcoverde, com 80,62%, enquanto Manari registra o menor, com 1,54%.
O clima é Tropical Quente e Seco (Semiárido), com temperaturas médias anuais que variam de 23°C a 27°C. A Região é caracterizada por escassez de precipitações pluviométricas, concentradas em um curto período de três meses (janeiro a março). A paisagem natural destaca-se pelo bioma Caatinga Hiperxerófila, mas também podem ser vistas a Caatinga Hipoxerófila e a Floresta Subcadocifólia. Com relação ao relevo, há predominância do Planalto da Borborema, observando-se ainda a Depressão Sertaneja, o Planalto da Bacia do Jatobá e os Testemunhos de Planaltos Sedimentares, além dos Maciços Residuais e da Chapada do Araripe.
As principais cadeias produtivas da Região englobam Fruticultura Irrigada, Ovinocaprinocultura, Indústrias Alimentícia e Têxtil, assim como Serviços de Saúde e Hotelaria. No Nordeste do Sertão do Moxotó, a cidade de Arcoverde se destaca pelo Comércio Varejista, pela Saúde Privada e pelo Setor da Construção. Em Custódia, é notável a Indústria de Alimentos e os Serviços de Saúde Privada, enquanto em Sertânia, ao Norte, a Pecuária Bovina, Caprinocultura e Ovinocultura são proeminentes. No Centro da Região, na cidade de Ibimirim, sobressaem a fruticultura, as Culturas Temporárias, a Pesca e a Apicultura.
Em 2020, o Sertão Central apresentou o PIB total de R$ 2.893.575 (representando 1,5% do PIB estadual), sendo composto, respectivamente, pelos setores da Administração Pública (40%), Serviços (40%), Indústria (13%) e Agropecuária (7%). No aspecto emprego e rendimento, de acordo com o IBGE, no ano de 2021, do total de pessoas ocupadas no estado, 1% está alocada na Região do Sertão do Moxotó, com 21.699 pessoas ocupadas. O município com maior número de pessoas ocupadas é Arcoverde, com 10.901. Em relação ao percentual da sua população ocupada (IBGE, 2020), o município com maior resultado também é Arcoverde, com 15,90%, ficando Manari em última posição, com 3,40% da sua população ocupada.
Fonte: Projeto de Lei do Plano Plurianual (2024-2027). Disponível em: https://drive.expresso.pe.gov.br/s/6j8ZL4ZVTytd8WR
É formada por 26 municípios, com população de 671,67 mil habitantes (IBGE, 2022). Os municípios mais e menos populosos são, respectivamente, Garanhuns, com 142,51 mil habitantes, e Terezinha, com cerca de 6,51 mil habitantes. O Município com maior Taxa de Urbanização (IBGE, 2010) é Garanhuns, com 89,14%, e o menor é Paranatama, com 20,37%. Em relação ao IDHM de 2010, o município de maior Índice de Desenvolvimento Humano foi Garanhuns, com IDHM de 0,664, e o de menor foi Jurema, com IDHM de 0,509.
A Região é cortada pelas bacias hidrográficas dos rios Mundaú, Ipanema, Inhaúma e Una. De acordo com o censo 2010, em relação à infraestrutura de saneamento, o município que apresenta o maior percentual de domicílios com saneamento adequado é Jurema, com 59,09%, enquanto Paranatama registra o menor percentual, com 1,89%.
O clima predominante é o Tropical Quente Subúmido Seco, com precipitações pluviométricas anuais que variam de 500 a 1.000mm. O Agreste Pernambucano está situado sobre o Planalto da Borborema, tornando-se uma região heterogênea, apresentando climas e precipitações que variam em função do relevo. Em outras áreas, ocorrem ainda os climas Tropical Quente e Seco (Semiárido), Tropical Quente e Úmido, Seco Subúmido e Semiárido. A paisagem natural destaca-se pelo bioma Caatinga Hiperxerófila, porém ainda podem ser vistos outros biomas como Caatinga Hipoxerófila, Floresta Subperenefólia e Floresta Subcaducifólia. Com relação ao relevo, há predominância do Planalto da Borborema, observando-se ainda a Depressão Sertaneja, o Planalto da Bacia do Jatobá e os Testemunhos de Planaltos Sedimentares.
As principais cadeias produtivas da Região são Cafeicultura, Avicultura, Leite e Derivados, Movelaria, Artesanato e Turismo. Garanhuns, maior economia da RD, caracteriza-se por ser o Polo Comercial Varejista e Atacadista Regional, pela Indústria de Alimentos (especialmente Laticínios) e Construção. A Bovinocultura estende-se por toda a Região, configurando a maior Bacia Leiteira do estado. A Indústria de Laticínios concentra-se em Bom Conselho, Pedra e Garanhuns. A Avicultura (Produção de Ovos e de Corte) também é bastante presente por toda a Região.
Em 2020, o Agreste Meridional apresentou o PIB total de R$ 8.825.542 (representando 4,6% do PIB estadual), sendo composto, respectivamente, pelos setores da Administração Pública (38%), Serviços (33%), Indústria (15%) e Agropecuária (14%). No aspecto emprego e rendimento, de acordo com o IBGE, no ano de 2021, do total de pessoas ocupadas no estado, 3,6% estão alocadas na Região do Agreste Meridional, com 65.154 pessoas ocupadas. O município com maior número de pessoas ocupadas é Garanhuns, com 27.902. Entretanto, em relação ao percentual da sua população ocupada (IBGE, 2020), os municípios com maiores percentuais são Garanhuns e Lajedo, com 17,5% e 11,2%, respectivamente.
Fonte: Projeto de Lei do Plano Plurianual (2024-2027). Disponível em: https://drive.expresso.pe.gov.br/s/6j8ZL4ZVTytd8WR
É formada por 27 municípios, com população de 1.154,30 mil habitantes (IBGE, 2022). Os municípios mais e menos populosos são, respectivamente, Caruaru, com 378,05 mil habitantes, e Ibirajuba, com cerca de 7,14 mil habitantes. O Município com maior Taxa de Urbanização (IBGE, 2010) é Gravatá, com 89,44%, e o menor é Ibirajuba, com 41,68%. Em relação ao IDHM de 2010, o município de maior Índice de Desenvolvimento Humano foi Caruaru, com IDHM de 0,677, e o de menor foi Poção, com IDHM de 0,528.
A Região é cortada pelas bacias hidrográficas dos Rios Ipojuca, Una e Capibaribe. De acordo com o censo 2010, em relação à infraestrutura de saneamento, o município que apresenta o maior percentual de domicílios com saneamento adequado é Cupira, com 77,65%, enquanto Sairé registra o menor percentual, com 20,72%.
O clima predominante é o Tropical Quente e Seco (Semiárido), com precipitações pluviométricas anuais que variam de 700 a 1000 mm/ano nas áreas mais altas e de 450 a 600mm nas demais. O Agreste Pernambucano está situado sobre o Planalto da Borborema, tornando-se uma região heterogênea, apresentando climas e precipitações que variam em função do relevo. Em algumas áreas da RD, ocorrem ainda os climas Tropical de Altitude (Brejo), Tropical Quente Subúmido Seco, Tropical Quente e Úmido, Seco Subúmido, Semiárido. A paisagem natural destaca-se pelo bioma Caatinga Hipoxerófila, porém ainda podem ser vistos outros biomas como Floresta Subperenefólia e Floresta Subcaducifólia. Com relação ao relevo, há predominância do Planalto da Borborema, observando-se ainda Maciços Residuais.
As principais cadeias produtivas da Região são Bovinocultura, Avinocultura, Indústria Têxtil, de Confecções, de Acumuladores Elétricos, de Minérios e de Alimentos, além do Polo Comercial de Vestuário. Caruaru é o principal Polo Econômico da Região, caracterizando-se como Polo Comercial Atacadista e Varejista Mesorregional, de Saúde Privada, de Construção e de Indústria de Confecções.Belo Jardim apresenta expressiva Indústria Metalomecânica e de Alimentos, além de significativa Produção de Ovos.Gravatá, por sua vez, caracteriza-se como Polo Turístico de segunda residência (Serviços de Alimentação e Construção) e Indústria de Alimentos.
Em 2020, o Agreste Central apresentou o PIB total de R$ 18.374.662 (representando 9,5% do PIB estadual), sendo composto, respectivamente, pelos setores de Serviços (44%), Administração Pública (32%), Indústria (13%) e Agropecuária (11%). No aspecto emprego e rendimento, de acordo com o IBGE, no ano de 2021, do total de pessoas ocupadas no estado, 9,6% estão alocadas na Região do Agreste Central, com 174.145 pessoas ocupadas. O município com maior número de pessoas ocupadas é Caruaru, com 85.395. Entretanto, em relação ao percentual da sua população ocupada (IBGE, 2020), os municípios com maiores percentuais são Caruaru e Bezerros, com 22,3% e 19,8%, respectivamente, ficando Belo Jardim em terceira posição com 16,8% da sua população ocupada.
Fonte: Projeto de Lei do Plano Plurianual (2024-2027). Disponível em: https://drive.expresso.pe.gov.br/s/6j8ZL4ZVTytd8WR
É formada por 19 municípios, com população de 541,48 mil habitantes (IBGE, 2022). Os municípios mais e menos populosos são, respectivamente, Santa Cruz do Capibaribe, com 98,25 mil habitantes, e Salgadinho, com cerca de 5,73 mil habitantes. O Município com maior Taxa de Urbanização (IBGE, 2010) é Santa Cruz do Capibaribe, com 97,73%, e o menor é Casinhas, com 12,38%. Em relação ao IDHM de 2010, o município de maior Índice de Desenvolvimento Humano foi Limoeiro, com IDHM de 0,663, e o de menor foi Salgadinho, com IDHM de 0,534.
A Região é cortada pelas bacias hidrográficas dos Rio Capibaribe e registra-se a presença de fontes térmicas e hidrominerais. De acordo com o censo 2010, em relação à infraestrutura de saneamento, o município que apresenta o maior percentual de domicílios com saneamento adequado é Santa Cruz do Capibaribe, com 72,82%, enquanto Vertente do Lério registra o menor percentual, com 0,69%.
O clima predominante é o Tropical Quente e Seco (Semiárido), ocorrem ainda os climas Tropical de Altitude (Brejo) e Tropical Quente Subúmido Seco, com temperatura média de 25°C. A precipitação pluviométrica varia entre 450mm a 600mm/ano. O Agreste Pernambucano está situado sobre o Planalto da Borborema, tornando-se uma região heterogênea, apresentando climas e precipitações que variam em função do relevo. A paisagem natural destaca-se pelo bioma Caatinga Hipoxerófila, porém ainda podem ser vistos outros biomas como Floresta Subperenefólia, Floresta Subcaducifólia e Floresta Caducifólia. Com relação ao relevo, há predominância do Planalto da Borborema observando-se ainda Colinas da Zona da Mata e Maciços Residuais.
As principais cadeias produtivas da Região são Fruticultura, Movelaria, Têxtil e Turismo. O Polo de Confecções (Indústria, Comércio e Serviços) localiza-se na porção Ocidental da Região, nos municípios de Santa Cruz do Capibaribe, Toritama e Taquaritinga do Norte, embora Limoeiro apresente Indústria de Confecções relativamente significativa.
Em 2020, o Agreste Setentrional apresentou o PIB total de R$ 6.802.705 (representando 3,5% do PIB estadual), sendo composto, respectivamente, pelos setores de Serviços (39%), Administração Pública (41%), Indústria (12%) e Agropecuária (8%). No aspecto emprego e rendimento, de acordo com o IBGE, no ano de 2021, do total de pessoas ocupadas no estado, 3,6% estão alocadas na Região Setentrional, com 65.002 pessoas ocupadas. O município com maior número de pessoas ocupadas é Santa Cruz do Capibaribe, com 18.216. Entretanto, em relação ao percentual da sua população ocupada (IBGE, 2020), os municípios com maiores percentuais são Santa Cruz do Capibaribe e Toritama, com 15,2% e 14,9%, respectivamente, ficando Limoeiro em terceira posição com 13,3% da sua população ocupada.
Fonte: Projeto de Lei do Plano Plurianual (2024-2027). Disponível em: https://drive.expresso.pe.gov.br/s/6j8ZL4ZVTytd8WR
É formada por 23 municípios, com população de 647,6 mil habitantes, que representa 7,15% da população do Estado (IBGE, 2022). O Município com maior Taxa de Urbanização (IBGE, 2010) é Vitória de Santo Antão (87,27%), e o menor é Quipapá, com 48,84%. Em relação ao IDHM de 2010, o município de maior Índice de Desenvolvimento Humano foi Vitória de Santo Antão, com IDHM de 0,64, e o de menor foi São Benedito do Sul, com IDHM de 0,53.
A Região é cortada pelas bacias hidrográficas dos rios Ipojuca, Sirinhaém e Una. No tocante ao percentual de domicílios com saneamento adequado, os municípios de Catende e Ribeirão destacam-se como os de maiores percentuais de domicílios com saneamento adequado da RD com 58,27% e 58,24%, respectivamente. Já São José da Coroa Grande apresentou o menor resultado, segundo o censo de 2010, com 4,51%.
Em relação ao clima, a Região da Mata Sul, conhecida como Mata Úmida, é mais exposta aos ventos úmidos de sudeste, estabelecendo assim o clima Tropical Quente e Úmido e o clima Tropical Quente Subúmido Seco, com temperaturas médias anuais superiores a 24°C. A vegetação, por sua vez, é bastante diversificada, porém com predominância de espécies da Floresta Subperenefólia. Entretanto, também estão presentes Formações Litorâneas, Floresta Subcaducifólia, Floresta Caducifólia e Caatinga Hipoxerófila. Já para o relevo, a principal ocorrência é do Planalto da Borborema e Colinas da Zona da Mata, mas também há a ocorrência de Planícies Costeiras e Tabuleiros Costeiros.
As principais cadeias produtivas da Região são Hortifruticultura, Avicultura, Indústria Sucroalcooleira, de Alimentos e Bebidas, de Plástico e Serviços de Reparação Automotiva. O Produto Interno Bruto da Região é da ordem de R$ 11,2 Bilhões, cerca de 5,8% do PIB de Pernambuco, com uma composição de 8% para a Agropecuária, 19% para a Indústria, 39% para Serviços e 34% Administração Pública.
No aspecto emprego e rendimento, de acordo com o IBGE, no ano de 2021, do total de pessoas ocupadas no estado, 5% estão alocadas na Região da Mata Sul, com 99.591 pessoas ocupadas. O município com maior número de pessoas ocupadas é Vitória de Santo Antão, com 27.781 pessoas. Entretanto, em relação ao percentual da sua população ocupada (IBGE, 2020), os municípios com maiores percentuais são Rio Formoso e Primavera, com 30,4% e 27,7%, respectivamente, ficando Vitória de Santo Antão em terceira posição com 17,6% da sua população ocupada.
Fonte: Projeto de Lei do Plano Plurianual (2024-2027). Disponível em: https://drive.expresso.pe.gov.br/s/6j8ZL4ZVTytd8WR
É formada por 19 municípios, com população de 584,6 mil habitantes (IBGE, 2022). Os municípios mais e menos populosos são, respectivamente, Goiana, com 81,04 mil habitantes, e Camutanga, com cerca de 7,75 mil habitantes. O Município com maior Taxa de Urbanização (IBGE, 2010) é Carpina, com 96,26%, e o menor é Vicência, com 44,92%. Em relação ao IDHM de 2010, o município de maior Índice de Desenvolvimento Humano foi Carpina, com IDHM de 0,68 e o de menor foi Itambé, com IDHM de 0,575.
As principais bacias hidrográficas da Região são as do Rio Capibaribe, Goitá e Goiana. De acordo com o censo 2010, em relação à infraestrutura de saneamento, o município que apresenta o maior percentual de domicílios com saneamento adequado é Nazaré da Mata, com 68,94%, enquanto Condado registra apenas 2,27%.
A Região da Mata Norte, também conhecida como Mata Seca, apresenta um grau de umidade bem menor que a Mata Sul. Os climas predominantes são o clima Tropical Quente e Úmido e o clima Tropical Quente Subúmido Seco, com temperaturas médias anuais superiores a 24°C. A vegetação, por sua vez, é bastante diversificada, porém com predominância de espécies da Mata Atlântica, como Florestas Subperenefólia, Subcaducifólia e Caducifólia. O relevo da Região contempla os tipos Colinas da Zona da Mata, Planalto da Borborema, Tabuleiros Costeiros e Planícies Costeiras.
As principais cadeias produtivas da Região são Bananicultura, Carcinicultura, Indústria Sucroalcooleira, Automotivo, Bebidas e de Vidros. Contudo, também tem sua relevância as atividades Avícolas e Varejistas. Em 2020, a Mata Norte apresentou o PIB total de R$ 14.989.008 (representando 7,8% do PIB estadual), sendo composto, respectivamente, pelos setores de serviços (34%), indústria (33%), administração pública (23%) e agropecuária (10%).
No aspecto emprego e rendimento, de acordo com o IBGE, no ano de 2021, do total de pessoas ocupadas no estado, 5% estão alocadas na Região da Mata Norte, com 96.803 pessoas ocupadas. O município com maior número de pessoas ocupadas é Goiana, com 26.406 pessoas. Entretanto, em relação ao percentual da sua população ocupada (IBGE, 2020), os municípios com maiores percentuais são Camutanga, Lagoa de Itaenga e Goiana, todos com mais de 30% de sua população ocupada e com valores de 48%, 31,30% e 30,50%, nessa ordem.
Fonte: Projeto de Lei do Plano Plurianual (2024-2027). Disponível em: https://drive.expresso.pe.gov.br/s/6j8ZL4ZVTytd8WR
A RMR é formada por 14 municípios e mais o arquipélago de Fernando de Noronha. Recife, a capital do Estado, é a cidade mais populosa de Pernambuco e da RD, com 1.488.920 habitantes, e a segunda em densidade demográfica, 6.803,6 habitantes/km², perdendo apenas para Olinda, com densidade demográfica de 8.474 habitantes/km², de acordo com o censo 2022.
As principais bacias hidrográficas da Região são as do Rio Capibaribe, Ipojuca, Botafogo e Pirapama, além de rios litorâneos. O clima da Região é predominantemente o clima Tropical Quente e Úmido. A temperatura média anual é de 25°, e a precipitação média anual (Recife) de 2.450mm. A estação chuvosa de outono-inverno (fevereiro a julho) e o período de estiagem com acentuada influência marítima. A vegetação é formada por Floresta Subperenefólia e Formações Litorâneas. O relevo, por sua vez, contempla os tipos Planícies Costeiras, Colinas da Zona da Mata, Tabuleiros Costeiros e Planalto da Borborema.
As principais cadeias produtivas da Região Metropolitana são Indústria de Alimentos e Bebidas, Indústria Química, Serviços logísticos, de Tecnologia da Informação e Comunicação, de Serviços Médicos e de Turismo. A Região contribui para que Pernambuco seja o maior exportador de Poliacetais do Brasil (US$ 176 milhões/2019). O Produto Interno Bruto da Região Metropolitana é da ordem de R$ 108,74 bilhões, cerca de 56,3% do PIB estadual, com uma composição de 1% para a Agropecuária, 23% para a Indústria, 57% para Serviços e 19% para Administração Pública.
No aspecto emprego e rendimento, de acordo com o IBGE, no ano de 2021, do total de pessoas ocupadas no estado, a maioria (60,60%) está alocada na Região metropolitana, com 1.105.054 pessoas ocupadas, sendo os municípios de Recife e Jaboatão dos Guararapes, os que concentram maiores números, com 716.607 e 106.688 pessoas, respectivamente. Entretanto, em relação ao percentual da sua população ocupada (IBGE, 2020), os municípios com maiores percentuais são Fernando de Noronha, Recife e Ipojuca, com 71,50%, 41,50% e 33,20%, nesta ordem. A Ilha de Itamaracá, por sua vez, foi o município que apresentou a menor porcentagem da população ocupada, com valor igual a 6,10%.
Fonte: Projeto de Lei do Plano Plurianual (2024-2027). Disponível em: https://drive.expresso.pe.gov.br/s/6j8ZL4ZVTytd8WR
Sobre Cândido Pereira
Cândido é concursado no cargo de Gestor Governamental da Secretaria de Planejamento, Gestão e Desenvolvimento Regional de Pernambuco (SEPLAG) desde 2015 e atualmente ocupa a função de Gerente de Desenvolvimento Sustentável.
Possui Doutorado Profissional em Bens Culturais e Projetos Sociais (FGV), em andamento. É Mestre em Políticas Públicas (UFPE) e Mestre em Administración y Gobierno Electrónico pela Universitat Oberta de Catalunya (UOC).
Pós-Graduado em Administração de Empresas (FGV) e Pós-Graduado em Planejamento e Gestão Pública (UPE).
Bacharel em Geografia (UFPE), curso no qual foi laureado por melhor desempenho acadêmico, e Bacharel em Administração pela Universidade Cidade de São Paulo (UNICID).
Na foto encontra-se com a filha Letícia e a esposa Marília.
Atuação
- Informações para Contato ou Preencha o Formulário
- candido.csp@gmail.com
- Currículo Lattes